/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Mudança climática pode 'roubar' até 6 meses de vida, diz estudo

Mulheres e países em desenvolvimento são mais afetados

NOVA YORK, 19 janeiro 2024, 15:47

Redação ANSA

ANSACheck

Emilia-Romagna destruída por tempestade, na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - As mudanças climáticas podem “roubar” de uma pessoa até seis meses de vida, atingindo especialmente mulheres e habitantes de países em desenvolvimento.

A conclusão é de um estudo publicado na revista Plos Climate por Amit Roy, docente de Economia e Políticas Públicas da New School For Social Research de New York.

O aumento das temperaturas e as chuvas anômalas que acompanham as mudanças climáticas podem influenciar a saúde pública de diversas formas: seja diretamente, causando, por exemplo, ondas de calor e inundações; seja indiretamente, aumentando o risco de doenças respiratórias e mesmo mentais.

Consequências similares são facilmente observáveis e documentáveis, mas ainda faltam estudos que demonstrem de maneira clara a existência de uma ligação direta entre mudança climática e expectativa de vida.

Para preencher essa lacuna, Amit Roy analisou dados coletados em 191 países ao redor do mundo entre 1940 e 2020: ele avaliou especialmente as temperaturas médias, as precipitações e a expectativa de vida, utilizando o valor do produto interno bruto per capita para levar em consideração as diferenças de país para país.

Além de avaliar o impacto das temperaturas e das precipitações, o estudioso também desenvolveu um índice composto que combina as duas variáveis para descrever a gravidade das mudanças climáticas.

Os resultados indicam que um aumento de um grau na temperatura global está associado a uma redução na expectativa de vida de cinco meses e uma semana.

Um aumento de dez pontos no índice composto que descreve a mudança climática (levando em consideração tanto as temperaturas quanto as precipitações) está, por outro lado, associado a uma redução de seis meses na expectativa de vida.

"A ameaça global representada pelas mudanças climáticas ao bem-estar de bilhões de pessoas destaca a urgente necessidade de abordá-la como uma crise de saúde pública", comentou Roy, enfatizando que os esforços de mitigação para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as medidas proativas são essenciais para preservar a expectativa de vida e proteger a saúde das populações em todo o mundo.

 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use