/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália registra queda de emissões no setor de energia em 2023

Petróleo ainda é maior fonte, mas fósseis estão no menor patamar

ROMA, 29 fevereiro 2024, 14:20

Redação ANSA

ANSACheck

Protesto contra uso de combustíveis fósseis - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Em 2023, o cenário energético da Itália foi marcado por uma forte queda das emissões de gás carbônico, de 8%, e de uma nova queda no consumo de energia primária, de 2,5%, pouco inferior à queda média da zona do euro, de 3%.

Os dados são da Agência Nacional de Novas Tecnologias (Enea), que também destaca, em um relatório, que o petróleo ainda é a principal fonte energética, com 35% do total.

No entanto, a cota total ocupada pelas fontes fósseis (petróleo, gás e carvão) está no menor patamar dos últimos 50 anos (71%).

Segundo a Enea, “a queda da demanda está ligada prevalentemente a fenômenos não estruturais, como a diminuição do consumo de gás para aquecimento no primeiro trimestre de 2023, devido a um inverno muito ameno”.

O único setor na direção contrária foi o dos transportes, com uma demanda de energia que cresceu aos níveis pré-crise (2%) diante de uma retomada do setor aéreo (20%).

Além disso, 70% da redução das emissões diz respeito ao setor elétrico, em boa parte por fenômenos conjunturais, como um reajuste do mix de fontes, após as tensões de 2022 sobre os mercados de energia, com o início do conflito entre Rússia e Ucrânia.

 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use