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Fevereiro de 2024 bate recorde de calor para o período

Medição foi feita por serviço de mudanças climáticas da UE

PARIS, 07 março 2024, 09:07

Redação ANSA

ANSACheck

Calor acima da média em fevereiro reduziu camada de neve na cordilheira dos Apeninos, na Itália, em pleno inverno - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O mês de fevereiro de 2024 foi o mais quente para o período na história da humanidade, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (7) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da Terra da União Europeia.

Segundo relatório publicado pelo organismo, fevereiro passado registrou uma temperatura 1,77ºC acima da média mensal para o período entre 1850-1900, a chamada era pré-industrial que serve de referência para metas contra o aquecimento global.

Ainda de acordo com o C3S, trata-se do nono mês consecutivo de recorde de calor, reforçando as projeções daqueles que acreditam que 2024 pode superar 2023 como ano mais quente na história.

No mês passado, o organismo da UE já havia dito que, entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024, o mundo superou pela primeira vez a marca de 1,5ºC de aquecimento em relação à era pré-industrial ao longo de um ano.

Limitar o aquecimento global neste século a 1,5ºC na comparação com o século 19 é a meta mais ambiciosa do Acordo de Paris, porém está cada vez mais longe de ser alcançada.

No entanto, são necessários pelo menos 20 anos acima desse patamar para sacramentar que o objetivo foi descumprido.

Se essa tendência se mantiver, a humanidade deve conviver nas próximas décadas com aumento constante do nível do mar, ameaçando áreas costeiras (que concentram a maior parte da população do planeta), com ondas de calor mais frequentes e com o crescente número de fenômenos extremos, como furacões e secas.

O aquecimento global é causado pelas emissões de gases do efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2) e metano, que continuam aumentando, apesar dos alertas de cientistas de que elas precisam iniciar imediatamente uma trajetória de queda para garantir o cumprimento da meta de 1,5º até o fim do século. (ANSA)

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