/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Israel assume posto de fronteira de Rafah com Egito

ONU acusou Tel Aviv de bloquear o acesso à área

TEL AVIV, 07 maio 2024, 08:22

Redação ANSA

ANSACheck

Destruição provocada por bombardeios israelenses em Rafah © ANSA/AFP

O exército de Israel assumiu nesta terça-feira (7) o controle do posto de fronteira de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, com o Egito, em meio à ofensiva contra a cidade que se tornou refúgio de palestinos de todo o enclave nos últimos meses.
    O posto de fronteira está agora sob poder da 410ª Brigada das Forças de Defesa Israelenses (IDF), após uma operação que, segundo Tel Aviv, matou cerca de 20 milicianos armados. De acordo o exército, o local era usado para "fins terroristas", embora fosse a principal porta de entrada para ajuda humanitária em Gaza.
    "Neste momento, não temos nenhuma presença física no posto de fronteira de Rafah porque o Cogat [órgão israelense para os territórios palestinos] nos negou o acesso a essa área", disse um porta-voz do Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
    A ofensiva israelense em Rafah é condenada por diversos países do mundo, incluindo o Brasil e a China, pela própria ONU, que definiu a ação como "intolerável", e pela União Europeia. A cidade abriga hoje mais de 1,2 milhão de pessoas, incluindo 600 mil crianças, segundo o Unicef.
    "Pedimos a Israel que pare porque o ataque arrisca fazer ainda mais vítimas inocentes e significa deslocar mais de 1 milhão de pessoas, colocar mulheres, crianças e homens inocentes em uma condição ainda pior", afirmou o ministro da Defesa da Itália, Guido Crosetto.
    Por sua vez, o Hamas, que disse ter aceitado uma trégua na Faixa de Gaza, informação refutada por Israel, acusou a "ocupação" de "interromper os esforços de mediação para o cessar-fogo e a libertação de prisioneiros, no interesse pessoal de Netanyahu e seu governo extremista". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use