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Grupos pró-aborto impedem discurso de ministra na Itália

Eugenia Roccella foi alvo de protesto em evento sobre natalidade

ROMA, 09 de maio de 2024, 08:23

Redação ANSA

ANSACheck

Manifestação contra ministra da Família em evento sobre natalidade - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A ministra da Família da Itália, Eugenia Roccella, foi alvo de protestos nesta quinta-feira (9), durante sua participação em um evento na capital Roma sobre natalidade.
    Após ela assumir a palavra, estudantes presentes na plateia levantaram cartazes que formavam a frase "Eu decido sobre meu corpo", ato seguido de assobios e vaias que impediram que a ministra continuasse seu discurso.
    O protesto chega após o Parlamento italiano ter aprovado em abril um projeto do governo da premiê Giorgia Meloni para permitir que associações antiaborto façam campanhas dentro de consultórios para famílias, iniciativa vista pela oposição como um ataque à lei de 1978 que autoriza a interrupção voluntária da gestação.
    Roccella ainda tentou argumentar e afirmou que "ninguém disse que outra pessoa decide sobre o corpo da mulher", mas não foi suficiente para acalmar os manifestantes. Em mensagem no Facebook após a confusão, a ministra declarou que sofreu "censura" e cobrou apoio da "esquerda, dos intelectuais e da grande imprensa".

Eugenia Roccella não conseguiu pronunciar discurso

 
    Já Meloni lamentou o episódio e ofereceu "solidariedade incondicional" a Roccella. "O espetáculo de hoje é ignóbil. O responsável foi um grupo que enche a boca com palavras sobre liberdade, respeito e autodeterminação das mulheres, mas que ama a censura e impede uma mulher de falar", ressaltou a premiê.
    O presidente da República, Sergio Mattarella, também se pronunciou e disse que "querer calar quem pensa de forma diferente vai de encontro às bases da civilização e da nossa Constituição".
    O projeto aprovado pelo Parlamento em abril é visto por grupos pró-aborto como uma forma de tentar pressionar mulheres a desistir de interromper a gravidez, por meio da presença das chamadas associações "pró-vida" em consultórios.
    O governo, no entanto, alega que o objetivo é apenas fornecer a maior quantidade de informações possível para as pacientes. (ANSA)

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