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Empresa do Grupo Armani é alvo da justiça italiana por exploração

Subsidiária foi colocada em administração judicial por um ano

MILÃO, 05 abril 2024, 11:46

Redação ANSA

ANSACheck

Trabalhadores vivem em 'alojamentos degradantes ' - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Um tribunal da seção de medidas preventivas de Milão colocou nesta sexta-feira (5) uma empresa de propriedade do grupo de moda italiano Armani em administração judicial por um ano.

A Giorgio Armani Operations SPA, subsidiária da marca, é acusada de subcontratar indiretamente sua produção para empresas chinesas que exploravam trabalhadores.

A medida foi tomada em meio à investigação criminal aberta pelos procuradores Paolo Storari e Luisa Baima Bollone, junto com a inspeção do trabalho dos carabineiros.

De acordo com as autoridades italianas, a Giorgio Armani Operations SPA foi "incapaz de prevenir e travar fenômenos de exploração laboral no ciclo produtivo, não tendo implementado medidas adequadas para verificar as reais condições de trabalho ou as capacidades técnicas das empresas contratantes", facilitando assim o "crime de gangue".

Os procuradores afirmaram que este sistema permitiu reduzir os custos de produção, não pagar impostos diretos, seguros e contribuições para a segurança social, não respeitar as normas de saúde e segurança no local de trabalho e não cumprir as obrigações do contrato coletivo nacional de remuneração do setor, jornada de trabalho, pausas e férias remuneradas.

A decisão que coloca a empresa em administração judicial diz que os trabalhadores foram obrigados a atuarem em um ritmo "exaustivo" durante mais de 14 horas por dias, recebem apenas entre dois e três euros por hora e são colocados em "condições de alojamento degradantes".

Em comunicado, o Grupo Armani disse que "sempre teve medidas de controle e prevenção em vigor para minimizar abusos na cadeia de abastecimento", acrescentando que vai cooperar "com a máxima transparência com as autoridades competentes para esclarecer a sua posição sobre o assunto".

O Ministério Público de Milão investiga há anos a externalização da produção por grandes grupos da moda e de outras indústrias a subcontratantes que supostamente exploram trabalhadores.
   

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