/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE condena 'violação' de embaixada do México no Equador

Borrell cobrou 'respeito ao direito diplomático internacional'

QUITO, 07 abril 2024, 12:53

Redação ANSA

ANSACheck

Policiais equatorianos diante da embaixada do México em Quito © ANSA/EPA

(ANSA) - O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, condenou a "violação" da embaixada do México em Quito, invadida pela polícia do Equador para prender o ex-vice-presidente Jorge Glas, que havia recebido asilo político após um mandado de captura no âmbito de uma investigação sobre desvio de recursos.

A ação ocorreu na noite da última sexta-feira (5) e culminou no rompimento das relações diplomáticas entre os dois países.

"Condeno a violação das instalações da embaixada do México em Quito, em um claro descumprimento da Convenção de Viena de 1961", escreveu no X (antigo Twitter) o alto representante da UE para Política Externa. "Faço um apelo a respeitar o direito internacional diplomático", acrescentou Borrell.

Já o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse por meio de um porta-voz que ficou "alarmado" com a invasão e ressaltou a "inviolabilidade" das sedes diplomáticas. A operação da polícia equatoriana também foi condenada por toda a América Latina, da esquerda à direita.

Por sua vez, a Organização dos Estados Americanos (OEA) fez um apelo ao diálogo e anunciou que vai convocar uma sessão de seu conselho permanente para discutir o "rigoroso respeito a tratados internacionais". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use